sábado, 23 de julho de 2011

Que sorte a nossa, ein...

"(...) e ouvi as suas primeiras palavras, desde aquele instante senti leveza na alma pela primeira vez. Há pouco já cheguei a pensar que talvez eu seja de fato um felizardo: porque eu sei que a gente não encontra logo as pessoas de quem a gente passa a gostar imediatamente, mas eu as encontrei..."

(Fiódor Dostoiévski in: O idiota. Tradução de Paulo Bezerra. Ed. 34, p. 100)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cuidado leitor, ao voltar a página! Aqui dissipa-se o mundo visionário e platônico!