"(...)mas o que eu era, então?
(...) um coisinha à-toa, apenas um intérprete, alguém que, (...) só é quando não é, um hominídeo que existe quando deixa de ser o que é para que, através dele, passem melhor as coisas que os outros pensam e dizem".
(...) um coisinha à-toa, apenas um intérprete, alguém que, (...) só é quando não é, um hominídeo que existe quando deixa de ser o que é para que, através dele, passem melhor as coisas que os outros pensam e dizem".
In: Travessuras da menina má -Mario Vargas Llosa
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