'Para onde vão os trens, meu pai?
Para Mahal, Tamí, para Camirí, espaços
no mapa, e depois o pai ria: também
para lugar algum meu filho, tu podes
ir e ainda que se mova o trem
tu não te moves de ti.'
Para Mahal, Tamí, para Camirí, espaços
no mapa, e depois o pai ria: também
para lugar algum meu filho, tu podes
ir e ainda que se mova o trem
tu não te moves de ti.'
HILST, Hilda. Tu não te moves de ti. São Paulo: Globo, 2004. p. 9.
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