''(...) Tinha me dado conta de que na escrita a felicidade não serve para nada - sem sofrimento não há história - e saboreava em segredo o apelido de orfã, porque os únicos orfãos no meu radar eram os dos contos clássicos, todos muito infelizes.''
Isabel Allende - O Caderno de Maya; pg 45
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Cuidado leitor, ao voltar a página! Aqui dissipa-se o mundo visionário e platônico!