domingo, 24 de março de 2013

Bem assim.

 "Um punhado de personagens literários marcou minha vida de maneira mais durável que boa parte dos seres de carne e osso que conheci. (...) o personagem literário pode ser ressuscitado indefinitivamente, com o mínimo esforço de abrir as páginas do livro e deter-se nas linhas adequadas."

                   (Mario Vargas Lhosa in: A orgia perpétua - Flaubert e "Madame Bovary". Ed. Francisco Alves, p. 13)

Um comentário:

Cuidado leitor, ao voltar a página! Aqui dissipa-se o mundo visionário e platônico!